10 raças de cachorros mais ‘perigosas’ do mundo

As 10 raças de cachorros mais 'perigosas' do mundo são espécies que possuem um índice de agressividade maior em sua natureza. Porém, existem dicas e técnicas que podem transformar esses comportamentos.

Existem pessoas que gostam de cachorros maiores, mais bravos e enérgicos, seja para proteger a residência ou o local de trabalho. Nesse sentido, há uma lista com as 10 raças de cachorros mais ‘perigosas’ do mundo para orientar a escolha no momento da adoção ou procura dos proprietários.

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Ainda que sejam espécies mais agressivas por natureza, existem dicas e técnicas de adestramento que podem transformar esses comportamentos. Mais ainda, pode-se educá-los para proteger a família, a residência ou o imóvel, mas sem necessariamente colocar outras pessoas em risco. Saiba mais informações a seguir.

Quais são as 10 raças de cachorros mais ‘perigosas’ do mundo?

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    1. Pit Bull;
    2. Rottweiler;
    3. Pastor Alemão;
    4. Buldogue-americano;
    5. Bullmastiff;
    6. Husky Siberiano;
    7. Labrador Retriever;
    8. Boxer;
    9. Doberman Pinscher;
    10. Malamute-do-Alasca.

Como educar cachorros perigosos?

1) Cumpra o período de educação com a mãe

No geral, é importante que os cães fiquem sob o cuidado de suas mães até dois meses e meio de vida. Nesse período, os animais aprendem as informações básicas sobre a linguagem canina, comportamento da espécie, como se comunicar com outros animais e também como e quando utilizar a mordida.

Assim, é como um período de formação do cachorro para que ele aja de acordo com a sua natureza. Portanto, essa fase deve ser respeitada para permitir que o animal adquira as informações relacionadas à sua sobrevivência, enquanto constrói a imunidade pela amamentação e outros cuidados da mãe.

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2) Permita a socialização

De acordo com os especialistas, durante os primeiros quatro meses de vida, é necessário que os cães socializem com o maior número possível de animais. Curiosamente, esse tempo inclui os seres humanos e outras espécies que vão além do núcleo familiar.

Por meio desses estímulos, vão compreender como se proteger de animais maiores, como brincar, mensurando a intensidade para não se machucar ou ferir os outros. Aos poucos, se acostumam com a presença de outros animais, aprendem a viver em coletividade e começam a modular o próprio comportamento.

Mais do que dentro desses quatro meses de vida, recomenda-se sempre permitir a interação do cachorro com outros animais, principalmente com seus semelhantes. Esse comportamento de bando auxilia o animal a ser menos individualista, o que reduz as reações agressivas de proteção e ataque.

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3) Procure um especialista

Se você não sente confiança ou segurança, ou até mesmo não tem tempo disponível para cuidar do adestramento, procure por um profissional. Além de ser uma pessoa capacitada propriamente, os treinadores e adestradores conhecem melhor cada espécie e conseguem lidar com os cachorros mais perigosos.

Por meio de sessões semanais com cerca de uma hora de duração, os profissionais vão ensinar o seu animal a utilizar a agressividade nas situações que são necessárias. Ademais, podem combater comportamentos negativos, como comer móveis, esconder sapatos e até treiná-los a realizar as necessidades fisiológicas em locais apropriados.

4) Considere a castração

Segundo os especialistas, a castração modifica o comportamento do animal porque há uma diminuição dos hormônios, como a própria testosterona e a adrenalina. Por conta disso, os animais começam a ficar mais tranquilos depois que passam pelo período de adaptação, ficando até mais maleáveis para os treinamentos.

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A castração combate outros comportamentos, como o territorialismo, levantar a perna para urinar, montar em objetos ou na perna das pessoas, se coçar incessantemente e muito mais.

5) Respeite o espaço do animal

Não tente retirar o pote de ração do alcance enquanto ele está comendo, tome cuidado com as brincadeiras e nunca cerque demais um cachorro que é perigoso naturalmente. Muitas vezes, o estímulo que está causando essa agressividade é o tutor, e por isso é importante respeitar o espaço do animal.

Se você perceber que o seu cão está mais nervoso, deixe-0 sozinho até que se acalme. Em alguns momentos, ele precisa se acalmar depois de uma sessão de brincadeira para entender que não é uma situação de perigo. Experimente oferecer petiscos ou comidas especiais para reconquistar a confiança, e seja carinhoso nas próximas interações.

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