Gostam de atenção: os 3 signos mais carentes do Zodíaco

Os 3 signos mais carentes do Zodíaco vão além de gostar de atenção, porque demandam dedicação das pessoas em sua vida, além de gestos que demonstrem o apreço verdadeiro.

Por Cecília Fernandes 19/03/2023 - 16:18

Os signos mais carentes do Zodíaco são conhecidos por gostarem de atenção, mas também por exigirem dedicação, lealdade e afeto das pessoas que se relacionam. Neste sentido, tendem a ter um apego maior do que outros indivíduos, o que pode ser prejudicial e incômodo em alguns casos.

No entanto, essa característica também é compensada pela forma com que cuidam dos seus relacionamentos, pois são signos fieis e verdadeiros em suas ações. Apesar disso, deve-se ficar atento às situações que causam mágoa, porque o rancor e a vingança podem acompanhar logo em seguida. Saiba mais a seguir:

3 signos mais carentes do Zodíaco

1) Câncer

Os cancerianos são os mais sensíveis dentre todos os signos do Zodíaco. No geral, agem com base na emoção, nos sentimentos imediatos e também nos instintos. Sobretudo, optam pelo nutrir e cuidar acima de todas as suas atividades, porque se dedicam completamente à família, amigos e relacionamentos afetivos.

Apesar disso, são carentes e sentem-se sozinhos com muita facilidade. Como consequência, também ficam magoados quando não encontram reciprocidade, ainda que exijam até demais das pessoas em alguns casos. Acima de tudo, o canceriano despreza e teme a solidão, o isolamento ou qualquer tipo de abandono.

Para manter uma boa relação com pessoas de Câncer é fundamental entender a importância das demonstrações de afeto. Mesmo que as linguagens do amor varie entre cada indivíduo, os gestos são grandes demonstrativos de respeito, apreço e carinho.

Entretanto, se houver um desequilíbrio, com exigências fora da realidade ou um desgaste por conta dessas demonstrações, o canceriano deve reavaliar as próprias prioridades. Somente assim conseguirá ter relações mais saudáveis, lidar melhor com os próprios sentimentos e crescer ao longo da interação com outras pessoas.

2) Peixes

O segundo dentre os 3 signos mais carentes do Zodíaco são conhecidos como pessoas românticas e repletas de expectativas sobre os relacionamentos que se envolvem. Sendo assim, costumam agir com carência, gostar de atenção e se decepcionar facilmente quando outros indivíduos não atendem essas demandas emocionais.

Entre as principais dificuldades dos piscianos está a defesa da individualidade. Em outras palavras, o apego nas relações é um desafio para encontrar a independência e o amadurecimento necessário para ser autossuficiente.

Ainda assim, este signo é também um dos mais intuitivos, conectados com os próprios sentimentos e dedicados às pessoas que entram em sua vida. Sobretudo, é um exercício constante para que aprendam a encontrar um equilíbrio nesse aspecto, a fim de se proteger das perdas e feridas emocionais.

Quando não recebem a atenção que desejam, ou não são atendidos em suas exigências, podem se magoar e se fechar completamente para o mundo exterior. Apesar de não serem dramáticos como os cancerianos, esse tipo de atitude extrema é prejudicial para o amadurecimento, mas também para a interação social.

3) Libra

Comumente, os librianos identificam as relações com outras pessoas como combustível para a vida. Ou seja, é através dos relacionamentos que encontra propósito, realização pessoal, felicidade, segurança e conforto. Ainda que seja verdade em partes, esse tipo de mentalidade faz com que demandem atenção e sejam carentes.

Em alguns casos, podem acabar criando um ciclo de dependência emocional, baseado principalmente na constante disponibilidade para os seus parceiros. Porque querem retribuir o carinho, demonstrar afeto e agir amorosamente, podem acabar atropelando as individualidades alheias e se perder no processo.

Neste caso, é importante que os librianos trabalhem as suas inseguranças. Assim, serão capazes de entrar em relações mais saudáveis, com uma cabeça equilibrada e perspectivas alinhadas com a realidade. Mais ainda, é dessa forma que encontrarão um meio-termo entre a própria sensibilidade e os limites afetivos.

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