Estes 7 alimentos são curiosamente proibidos em alguns países do mundo

Os alimentos foram banidos pelo governo nacional de cada região por uma série de motivos, como conflitos políticos e suspeitas de plágio de marcas regionais.

Em primeiro lugar, os 7 alimentos que são curiosamente proibidos em alguns países do mundo estão envolvidos em polêmicas internas com o governo dessas nações.

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No geral, desde conflitos políticos até suspeitas de plágio de marcas regionais faz com que sejam sancionadas proibições em relação à venda, importação ou compra dos produtos por parte dos cidadãos e empresas.

Sendo assim, além de conhecer a culinária local dos países que você pretende conhecer como turista, é fundamental estar atento ao código de leis para não ser barrado portando um alimento proibido.

Sobretudo, são marcas que tendem a ser famosas em outras nações, mas que ainda assim representam um tremendo risco para os visitantes estrangeiros. Saiba mais a seguir:

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7 alimentos proibidos em alguns países do mundo

1) Chocolate M&M

Na Suécia, a marca de chocolates estadunidense é proibida por conta de um conflito com uma marca de chocolate nacional da região. Em resumo, o tribunal sueco baniu a marca do país em 2016 porque a logo do doce se assemelha à utilizada pelo popular doce sueco chamado Marabou, tradicionalmente produzido no país desde a década de 60.

2) Semente de papoula

A semente de papoula foi proibida de ser comercializada ou consumida em Singapura, na China. Em resumo, é dessa semente que são retirados medicamentos opiláceos, assim como a morfina, codeína, papaverina e outras substâncias que podem gerar dependência química quando utilizadas incorretamente.

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3) Coca-Cola

Em países como a Cuba e a Coreia do Norte, a Coca-Cola não pode ser vendida ou comercializada, ainda que seja produto de contrabando entre os cidadãos. Basicamente, ambos países estão sob um embargo comercial estabelecido pelo governo dos Estados Unidos da América por conta de conflitos políticos com as duas nações.

4)  Big Mac

Basicamente, a Índia não possui sanduíches comercializados com carne bovina ou suína nas unidades do McDonalds. Como no país as vacas são vistas como animais sagrados pelo Hinduísmo, religião oficial do país, não há comercialização desse tipo de carne em hambúrgueres na região.

Sendo assim, as opções oferecidas aos consumidores nas unidades de fast food são compostas por hambúrgueres 100% vegetarianos no lugar dessas duas carnes, mas o consumo de frango acontece normalmente. Portanto, o alimento é curiosamente proibido neste país do mundo pela cultura local religiosa.

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5) Alface

No Iraque, o consumo de alface é proibido por conta de uma questão linguística. Em primeiro lugar, o povo yazidi consiste em uma comunidade étnico-religiosa curda com princípios baseados em uma religião sincrética chamada yazidismo.

Desse modo, acreditam em um Deus único, mas entendem que o Criador deixou o mundo na mão de um grupo de sete anjos e também de santos. No idioma utilizado por essa comunidade, a palavra que descreve o alface é a mesma que se utiliza para referir-se aos nomes dos santos do yazidismo.

Portanto, comer o alface seria o equivalente a comer os santos, o que é proibido na religião, pois os seres humanos não podem se aproximar da grandeza desses símbolos.

6) Brócolis

A dieta judaica praticada em Israel proíbe uma série de legumes, como é o caso do brócolis e couve-flor. Ainda que não seja necessariamente um tabu ou proibição estabelecida legalmente, os princípios culturais defendem que essas verduras podem conter uma grande concentração de insetos ou vermes.

Isso, no caso, iria ferir o corpo do indivíduo ao longo de sua rotina.

7) Amêndoas

Em 2007, foi estabelecido no estado da Califórnia, Estados Unidos, a chamada Norma da Amêndoa. Basicamente, o texto da legislação estadual estabelece que todas as amêndoas devem ser pasteurizadas a quente ou tratadas com um fumegante antes de serem vendidas, em especial para evitar as doenças transmitidas por meio desse alimento.

Sendo assim, é comum que o alimento seja aquecido gradualmente em câmaras especiais que chegam até 73,8 ºC para garantir que a pasteurização a vapor removerá todas as bactérias do campo antes que o produto chegue aos consumidores.

Ainda assim, a lei permite que os produtores vendam pequenas quantidades das amêndoas que não passaram por tratamento aos cidadãos.

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