Estes 3 sinais inusitados indicam quem é mais inteligente no dia a dia

A inteligência ultrapassa as boas notas em exames e altos valores de QI, pois existem algumas características inusitadas identificadas em indivíduos inteligentes no mundo todo.

A inteligência é uma capacidade aperfeiçoada e ampliada ao longo da vida, a partir de práticas simples como a leitura e a prática regular de exercícios físicos. No entanto, esse tópico tem sido o interesse de cientistas e especialistas das mais diversas áreas do conhecimento, buscando desvendar as nuances que caracterizam uma pessoa inteligente.

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Desde a Psicologia até a própria Medicina, pesquisadores do mundo inteiro seguem investigando como surge e se desenvolve a inteligência a partir de diferentes estímulos, estudando o que cria certos padrões de comportamento nesses indivíduos apesar das diferenças culturais. Nessa matéria, destacamos três estudos que identificam sinais inusitados de inteligência no dia a dia. Confira-os a seguir:

Sinais inusitados que indicam inteligência

1) Ser o primogênito

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Um estudo recente realizado na Universidade de Leipzig na Alemanha analisou uma amostra de 20 mil crianças de até três nacionalidades. O psicólogo Stefan Schmukler liderou a investigação e concluiu que a ordem de nascimento dos irmãos não afeta a personalidade, mas sim a inteligência.

Sobretudo, a pesquisa mostrou que irmãos mais velhos são levemente mais inteligentes. Esse fenômeno considera desde as questões ambientais como os fatores biológicos e herdados, como o fato de que muitas vezes os primogênitos recebem mais atenção e estímulo intelectual por parte dos pais.

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Ademais, o fato de que a maioria dos irmãos mais velhos atuam na criação e educação dos irmãos mais novos também potencializa a inteligência adquirida ao longo da vida. De acordo com as informações do estudo, a inteligência se revela inferior na medida em que se desce a escala fraternal, partindo do irmão mais velho até o filho caçula.

2) Estudar música durante a formação cognitiva

O período principal de formação cognitiva acontece durante a infância e a adolescência. De acordo com a tese de María del Carmen Reis Belmonte, realizada na Universidade de Valência na Espanha, a música influi na inteligência dos alunos porque cria conexões a partir do próprio sentido de existência desses indivíduos.

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Além disso, desenvolve conceitos matemáticos e linguísticos, assim como noções ambientais. Sobretudo, a tese se desenvolveu a partir de uma série de estudos pedagógicos e pesquisas clínicas a respeito da resposta das pessoas à música.

No geral, a maior parte do conteúdo analisado mostrou que qualquer criança tem seu rendimento intelectual aperfeiçoado a partir do estudo da música, principalmente quando há uma aprendizagem para além das aulas na escola.

Como consequência, esses indivíduos desenvolvem outros tipos de estratégias emocionais e sociais que beneficiam tanto a autoestima quanto o comportamento em equipe.

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3) Consumir álcool, mas não fumar

Segundo um estudo com quase 7 mil pessoas realizado pelo grupo 1958 National Survey, com uma amostra de pessoas estudadas pelo Centro de Estudos Longitudinais no Reino Unido, a tendência de maior consumo e dependência alcoólica em adultos se relaciona com o alto índice de inteligência na infância.

A pesquisa analisou o quociente de inteligência desses indivíduos quando tinham 11 anos e posteriormente repetiram a análise quando os indivíduos tinham 42 anos.

Como consequência, o estudo comprovou que pessoas mais inteligentes na infância estavam consumindo maiores quantidades de álcool na vida adulta. No entanto, o consumo de tabaco é exatamente o contrário, com pessoas com índices de inteligência menores consumindo mais cigarro do que bebidas alcoólicas.

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