INSS: valores dos benefícios serão alterados em 2022; veja previsão

A previsão do salário mínimo já sofreu quatro alterações. Valores dos benefícios do INSS também sofrerão reajuste em 2022.

O primeiro pagamento dos benefícios do INSS com valores reajustados será liberado a partir do dia 25 de janeiro de 2022. Os novos valores serão corrigidos com base na inflação de 2021. Por isso, confira como devem ficar os valores dos benefícios do INSS para 2022.

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O reajuste leva em consideração o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), que é divulgado anualmente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Essa base altera o valor do salário mínimo e dos benefícios pagos pelo INSS.

Benefícios do INSS em 2022: qual será o reajuste?

Conforme projeção do Ministério da Economia, a inflação deve fechar o ano em 10,04%. Se a previsão se confirmar, o salário mínimo passará de R$ 1.100,00 para R$ 1.210,44 no ano que vem.

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Assim, os benefícios do Instituto vão sofrer os reajustes, já que levam como base o salário mínimo para o piso de aposentados e pensionistas.

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Além disso, o teto salarial também será afetado. Caso a previsão se mantenha, o valor máximo passará de R$ 6.433.57 e chegará a R$ 7.079,50.

Além da aposentadoria, o INSS também é responsável por outros benefícios, confira:

  • Auxílio-doença;
  • Salário-maternidade;
  • Auxílio-reclusão;
  • Pensão por morte;
  • Benefício de Prestação Continuada (BPC);
  • Seguro-desemprego;
  • PIS/Pasep.

É importante salientar que o reajuste do INPC em 10,04% é uma projeção realizada pelo Ministério da Economia, já que os números finais só serão divulgados no final do ano.

Salário mínimo com maior reajuste dos últimos anos

O reajuste do salário mínimo é realizado com base no índice da inflação, que leva em conta o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).

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Com as novas previsões divulgadas pelo Ministério da Economia, o salário mínimo em 2022 pode ter o maior reajuste dos últimos seis anos. A alta mais recente foi em 2016, com 11,6%.

Vale lembrar que, apesar disso, o referido reajuste ainda é considerado sem ganho real. Ou seja, mesmo com ele, as famílias acabarão perdendo poder de compra no próximo ano.

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