Auxílio emergencial ainda terá nova prorrogação com 8ª parcela?

Uma possível prorrogação do auxílio emergencial pode acontecer, caso pagamentos extras do Auxílio Brasil não cheguem a ser aprovados.

O Tribunal de Contas da União (TCU) pode aprovar nova prorrogação do auxílio emergencial, culminando numa 8ª parcela. Essa possibilidade foi divulgada pelo comentarista do G1, Valdo Cruz.

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De acordo com Cruz, essa é uma alternativa à PEC dos Precatórios. Isso porque a proposta é o que viabiliza os benefícios extras do Auxílio Brasil. Caso ela não seja aprovada, nova extensão do auxílio temporário pode acontecer.

No entanto, para isso é necessário que o TCU envie parecer favorável à nova parcela. Além disso, a medida deverá ser analisada e aprovada pelas duas Casas Legislativas e pelo Governo Federal.

Auxílio emergencial pode ter 8ª parcela?

A prorrogação do auxílio emergencial ainda não tem confirmação. Contudo, o atrás na sanção da PEC dos Precatórios, que deveria sair nos próximos dias, pode abrir brecha para mais uma cota do benefício em 2021.

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O objetivo por trás da extensão é continuar amparando famílias de baixa renda enquanto o país ainda está em crise. Por causa da pandemia, o índice de desemprego cresceu e muitas pessoas perderam seu sustento.

Segundo Valdo Cruz, 8ª parcela do auxílio emergencial passaria por reajustes, visando se adequar às necessidades dos beneficiários. A prorrogação viria a calhar, especialmente, agora que a inflação está girando em torno de 10% e os preços nos mercados subiram.

Novo grupo deve receber parcela extra do auxílio emergencial

O presidente Jair Bolsonaro criou um novo projeto de lei para a abertura de crédito especial. A quantia, em torno de R$ 2,8 bilhões, seria usada para o pagamento de parcela extra do auxílio emergencial.

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De acordo com o PL nº 43/21, o benefício seria voltado para homens chefes de famílias monoparentais. Ou seja, pais solteiros que criam os filhos sozinhos. Devem ser contemplados os inscritos no CadÚnico ou Auxílio Brasil.

Nesta terça-feira (07/12), a Comissão Mista de Orçamento votou e aprovou o relatório favorável do deputado José Guimarães. A proposta não teve nenhuma emenda acrescentada e ainda deve ser votada no Plenário do Congresso.

A ideia do Ministério da Cidadania é beneficiar cerca de 1,3 milhão de famílias. Se a parcela extra do auxílio emergencial for aprovada, o pagamento deve acontecer no início de 2022.

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