6 formas de ter mais inteligência emocional para se tornar um líder excelente

A inteligência emocional pode ser um diferencial estratégico para líderes que buscam o sucesso na vida pessoal e profissional.

No cenário empresarial contemporâneo, a inteligência emocional é um pilar fundamental para uma liderança eficaz.

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Essa capacidade vai além da mera compreensão das próprias emoções, estendendo-se à habilidade de ler e gerenciar as emoções alheias, o que é vital para a construção de relações interpessoais sólidas e para a tomada de decisões assertivas.

Para desenvolvê-la ou aprimorá-la, existem algumas maneiras fáceis e práticas corroboradas pela ciência que você pode adotar.

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1. Medite

A prática de mindfulness é reconhecida como uma ferramenta poderosa para aumentar o bem-estar.

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Estudos científicos frequentemente vinculam a atenção plena, a meditação e a inteligência emocional, destacando a interconexão entre essas práticas.

Através da meditação, é possível desacelerar o ritmo da vida cotidiana e cultivar uma presença atenta que tranquiliza o corpo e a mente.

Isso se deve ao fato de que a mindfulness facilita o reconhecimento e a compreensão das emoções alheias, promovendo a empatia e fortalecendo a habilidade de gerenciar o próprio estresse por meio do controle emocional.

2. Nomeie suas emoções

Aprimorar a inteligência emocional inicia-se com o reconhecimento e a identificação das próprias emoções.

Frequentemente, as emoções são percebidas como uma força avassaladora que nos arrasta para um turbilhão incontrolável.

Contudo, pesquisas indicam que é possível alcançar um estado de serenidade ao observar e rotular nossos sentimentos.

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Ao dominar a habilidade de detectar e nomear suas emoções, você ganha a oportunidade de se distanciar e refletir sobre como gerenciá-las.

Visualize-as como um tipo de energia que anseia por uma via de expressão, facilitando a tranquilidade.

Assim, ao conseguir expressar seus sentimentos de maneira clara e simples, você adquire maior controle sobre suas emoções, inclusive em contextos problemáticos.

3. Reavalie suas emoções

Reformular nossas emoções envolve adotar uma nova perspectiva, mais otimista, para interpretar as circunstâncias.

Esse processo de reavaliação aciona o mecanismo inibitório do cérebro, diminuindo a atividade do sistema límbico, conforme apontam alguns estudos.

Como um benefício adicional, pesquisas sugerem que a reavaliação emocional pode efetivamente aumentar a frequência de experiências emocionais positivas e reduzir as negativas, contribuindo para um senso ampliado de bem-estar geral.

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4. Seja empático

A empatia consiste em entender as razões por trás dos sentimentos e comportamentos alheios e ser capaz de transmitir essa compreensão.

Para aprofundar nosso entendimento sobre empatia, é essencial começar pela autoanálise dos nossos próprios sentimentos e as causas das nossas reações.

À medida que ganhamos clareza sobre isso, estamos mais aptos a nos colocar no lugar dos outros e interagir com eles de maneira empática, segundo pesquisas.

5. Elogie de forma genuína

Estudos sugerem que elogios sinceros têm o poder de consolidar relacionamentos e são benéficos por não demandarem nem esforço significativo, nem recursos financeiros.

No âmbito profissional, o reconhecimento do bom desempenho é uma estratégia eficaz para incentivar comportamentos positivos. A apreciação genuína pode motivar as pessoas a manter ou melhorar seu desempenho.

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É importante observar as ações ao redor e oferecer elogios apropriados, ou seja, não se trata de bajular.

Além disso, reconhecer que as preferências por elogios variam entre indivíduos — alguns preferem reconhecimento privado, enquanto outros valorizam o público — pode aumentar a eficácia desta estratégia.

6. Pratique a escuta ativa

A inteligência emocional é vital para gerenciar a ansiedade na comunicação e melhorar a eficiência da escuta.

Quando a ansiedade ao falar se manifesta, o planejamento excessivo do que dizer a seguir pode levar à perda de informações valiosas compartilhadas pelos outros.

Isso ocorre porque, sob tensão, a capacidade de ouvir pode ser comprometida, com estudos mostrando que as pessoas geralmente ouvem com apenas 25% de eficiência.

Nesse sentido, desenvolver a escuta ativa pode, portanto, melhorar significativamente a comunicação interpessoal e a inteligência emocional, habilidades indispensáveis a um bom líder.

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