5 hábitos de pessoas felizes que você precisa adotar

Diversas investigações científicas revelaram que os hábitos de pessoas felizes são mais simples do que imaginávamos. Leia e veja quais são a seguir.

Diferentes estudos sobre a felicidade identificaram hábitos e elementos comuns entre aqueles que se autodeclaram "felizes". Alguns desenvolvem tais comportamentos como resposta às suas vivências, enquanto outros os adquirem ao longo do processo de amadurecimento.

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Há também aqueles que optam por integrá-los em suas vidas após encontrarem significado neles. No entanto, a realidade é que todos nós podemos aprender a ser mais felizes ao decidir transformar antigos padrões tóxicos em atitudes mais positivas.

Estes são os hábitos de pessoas felizes

1. Reconheça e dê nome as suas emoções

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Identificar e nomear as emoções é o primeiro passo para compreender o que está acontecendo conosco, aceitar esses sentimentos e, se necessário, agir sobre eles.

Estudos da Universidade da Califórnia corroboram essa recomendação, demonstrando que adotar esta prática reduz a reatividade emocional diante de estímulos negativos, diminuindo a resposta de regiões emocionais do cérebro.

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2. Pratique exercícios físicos

Além de ajudar na liberação de endorfinas, que aumentam a sensação de euforia, a prática regular de exercícios contribui para a saúde mental, protegendo os neurônios e prevenindo o declínio cognitivo.

Um estudo conduzido por pesquisadores das Universidades de Yale e Oxford concluiu que o exercício regular pode ser mais prazeroso do que a situação financeira. Eles também observaram que atividades físicas que envolvem uma maior interação social tendem a produzir efeitos ainda mais benéficos do que aquelas praticadas individualmente.

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Os resultados dessa pesquisa são baseados na análise de uma amostra de 1,2 milhão de cidadãos americanos. Os dados revelaram que pessoas fisicamente ativas experimentam menos dias de estresse, totalizando 35 dias por ano, em contraste com os 53 dias relatados pelos menos ativos.

3. Abrace mais

O ato de abraçar, além de trazer uma sensação de bem-estar, desencadeia a liberação de oxitocina, o hormônio relacionado à felicidade. Inclusive, uma pesquisa da Universidade de Londres investigou a maneira mais eficaz de abraçar para maximizar esse sentimento positivo.

O resultado sugere que abraçar com os braços cruzados, durante 5 a 10 segundos, oferece maior prazer, independentemente do tipo de abraço. Além disso, também mostra que a pressão exercida está ligada à intenção romântica: menos pressão para abraços não românticos e mais pressão para os românticos.

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4. Cultive relações sociais

Sentir-se amado e conectado também é um dos pilares da felicidade. Somos seres sociais e estabelecer relacionamentos saudáveis é fundamental para o bem-estar. O Estudo do Desenvolvimento Adulto, da Universidade de Harvard, realizado por quase 80 anos com centenas de pessoas, comprova essa afirmação.

A pesquisa dividiu os participantes em dois grupos de origens sociais diferentes: um composto por jovens privilegiados e o outro por jovens menos favorecidos.

Ao longo das décadas, alguns participantes tiveram trajetórias de vida completamente diversas, desde se tornarem advogados, pedreiros, médicos, e até mesmo um presidente dos Estados Unidos, enquanto outros enfrentaram desafios, como alcoolismo, drogas e outros problemas.

O relatório forneceu um retrato abrangente da felicidade por meio de exames médicos, questionários sobre diversos aspectos da vida, entrevistas pessoais e até análises de fatores surpreendentes, como testes sanguíneos e de DNA.

Ao examinar como as experiências ao longo da vida influenciaram a saúde e a felicidade, o estudo revelou que as emoções têm grande impacto nos aspectos analisados.

5. Fale consigo mesmo de forma positiva

A maneira como nos comunicamos internamente não só influencia nossos sentimentos, mas também nossas ações. Isso porque o diálogo interno excessivamente crítico ou defensivo pode minar nossa confiança.

Mudar esse tratamento interno para um tom mais construtivo, de acordo com um estudo da Universidade de Michigan, pode impactar significativamente nossa autoconfiança e segurança emocional.

Além disso, o diálogo pessoal ajuda a ativar a memória, o que favorece a recuperação de lembranças (em muitos casos, felizes). Porque falando sozinho você alcança cantos da mente que antes eram considerados "enferrujados".

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